Sistemas que ainda
afrentam a união Mundial com as ações de paz religiosas dentro de um espectro
incisivo e mortal, não crendo claramente que isto é possível dentro da
sociologia da religião como alguns defensores do Marxismo, de Émile Durkheim,
os que defendem Max Weber, Marcel Maus, Evans-Pritchard, Maurice Leennhardt;
temos também a teoria do trabalho
religioso em Pierre Bourdieu, a cultura e a religião de Clifford Geertz;
Peter Beger e a religião; e a sociologia da religião de Danièle Hervieu- Léger
entre a memória e a emoção.
O marxismo pode ser abrangido
como um contíguo de conceitos graúdas a partir das obras de Karl Marx e Friedrich
Engels e que abrolharam grande impacto no mundo todo. Como corrente
teórica, o marxismo oferece um artifício característico para a apreciação
social de alguns exteriores da sociedade moderna, de maneira especial coisa ou
pessoa menos afastada unidos aos conflitos de classe e a organização
produtiva. O marxismo é uma conjetura sobre a desenvolvimento da
sociedade que pretende explicar cientificamente o capitalismo. Destarte,
também se ajeita como uma correnteza política voltada para a mutação radical
da ordem socioeconômica. O termo “marxismo” só aconteceu a ser empregue
anos após a depauperamento de Marx e agrega pensamentos distintos e, às vezes,
até discordantes
O conceito de consciência
coletiva foi criado pelo sociólogo francês Émile Durkheim e
é definido como o conjunto de propriedades e ciências comuns de uma sociedade,
que faz com que os indivíduos pensem e ajam de forma minimamente semelhante.
Corresponde às normas e às práticas, aos códigos culturais, como a etiqueta, a
moral e as representações coletivas.
Para
Durkheim, um funcionalista, o indivíduo, em muitas de seus exercícios, é entusiasmado
pela sociedade em que está enterrado. Logo, o indivíduo e suas ações são
fortemente entusiasmada pela consciência individual e coletiva. Mas
os alcances entre ambas não são muito claros, pois mesmo desembaraços estimadas
extremamente individuais, como a de tirar a própria vida, são entusiasmadas
pelas condições sociais.
Revolver-se-ia
mais simplificada de abranger quando arrazoamos nas exterioridades singulares
de exclusão do mundo, ou seja, as expressões, dialeto, as divisões, as
caricaturas a informação do mundo só acontecem através de um mínimo de comunhão
a respeito de aspectos básicos para que os indivíduos tenham algum grau de confiança
que quando arrazoam de algo o outro é capaz de abranger sobre o que fala.
A se abranger a Teoria Burocrática da Administração
é preciso, primeiro, entender o que é burocracia. Não jazemos arrazoando do julgamento
conhecido de burocracia, que se refere à uma estrutura emperrada, comumente
encontrada em instituições públicas. Nisto, proporcionamos outro julgamento: o
da burocracia como solução para que as organizações evitem arbitrariedades. Jazemos
nos referindo ao termo impresso pelo sociólogo, cientista político e economista
Max Weber (1864-1920).
Weber causa a burocracia como a estruturação formal do adereço,
aprovando, dessa forma, organizar as atividades humanas para a concretização de
materiais banais no alongado prazo. Essa definição de Weber foi basilar para
outros estudiosos fora da área da administração apostilassem melhor as
organizações.
Status social é uma apreciação sociológico que caça arranjar
na estrutura social de uma determinada sociedade um indivíduo ou família. O
conceito de status social é normalmente acompanhante ao sociólogo Max Weber,
que o criou para considerar prestígio, poder e pertencimento social, aparências
que o conceito de classe de Karl Marx não aborda.
Segundo Max Weber neste julgamento a sociedade estamental é
dividida em grupos de status, que são acurados pela honra de seus integrantes,
que definem regras e estilos de vida para os demais pertencentes. Um exemplo
desse tipo de sociedade é a sociedade feudal europeia. Os diferentes grupos de
status respondem, portanto, a uma hierarquia, conhecendo seus direitos e
deveres, respeitando acordos e restrições.
Os estudos sobre acamamento social, como os de camada
e status social, buscam classificar como os indivíduos se organizam, portanto,
possuem um caráter classificatório. As sociedades urbanas e industrializadas,
devido a sua complexidade, são um obstáculo para a aplicação deste conceito. Ao
longo do século XX diferentes estudiosos buscaram compreender a relação entre
status social e classe, como Pierre Bourdieu.
O Estruturalismo não pode ser abrangido justamente como uma
teoria sobre a coletividade nem como uma metodologia em si. O estruturalismo é,
sobretudo, um ponto de vista sobre as formas possíveis de conhecimento as prestezas
humanas. Nas Ciências Sociais, ele ganha maior importância a partir da década
de 1960, sendo as universidades francesas seu principal palco de aditamento. Há
no estruturalismo uma eminente intenção de reelaborar as Ciências Humanas – e
reafirmar seu status científico – a partir da noção central de arcabouço
social. Essa noção tem por objetivo revisar os dualismos colocados pelo
positivismo sociológico, retomando a unidade entre os campos do subjetivo e do
objetivo, do indivíduo e da sociedade, do sujeito e do objeto de estudo.
A ideia de estrutura social, segundo Antony Giddens, segue
a noção de que os argumentos sociais onde cometemos nossas ações individuais
não são um conjunto contingente de eventos ou ações. Esses argumentos sociais
seguem amostras – ou estruturas – isso é, apresentam repetições observáveis na
forma como nos relacionamos uns com os outros. Isso constitui que nossos
comportamentos não podem ser abrangidos sem ter em atendimento a estrutura onde
estão localizados. Com isso, não se quer dizer que nosso comportamento é
completamente determinado por essa estrutura. A estrutura é também alterada por
nós mesmo, que somos suas unidades fundamentais. Ou seja, ao mesmo tempo em que
agimos sobre as estruturas, elas agem sobre nós. Nossas atividades estruturam a
sociedade ao passo que a sociedade estrutura a forma como agimos no mundo. O
individual está ligado ao todo coletivo e há uma estrutura que sustenta essas
relações. Logo, nada – incluindo os conceitos e os fatos sociais – pode ser
entendido por si mesmo se não se leva em consideração esse sistema de relações
chamado estrutura social.
Outras assombrosas influências pelo estruturalismo foram
Jacques Lacan, Michel Foucault, Jacques Derrida, Louis Althusser, Franz Boas e
Pierre Bourdieu. Conquanto o conceito de estrutura social ainda seja de extrema
importância para a Sociologia – e para as Ciências Humanas como um todo – o
pensamento estruturalista sofreu diversas críticas nos últimos anos. Para
alguns autores, ao destacar a estrutura, esse tipo de acometida acaba
secundarizando a análise histórica dos fenômenos sociais. Entretanto, há também
uma série de filósofos recentes que procuraram radicalizar o pensamento
estruturalista, fundando aquilo que conveniou-se abraçar de escola
pós-estruturalista, muito próxima ao pensamento pós-moderno como um todo.
Ao entender isso, compreenderemos alguns argumentos que
formados e retirados de ênfase, mas ainda perpetua na mente e, na demanda obcecada
de cada um que se entregue a buscar o falso da pacificação. Muitos gotejam
estes versos como que contrário a religião, pois, todas, têm, regras, e para
tais só valem as suas doutrinas indutáveis.
Jesus Cristo disse claramente que:
Lucas 9:48. Então afirmou: “Quem recebe esta criança em meu
Nome, recebe a minha própria pessoa; e quem me recebe, está recebendo Aquele
que me enviou. Portanto, aquele que entre vós for o menor, este sim, é
grandioso”. Jesus não aprova o sectarismo 49 Então replicou João: “Mestre,
vimos um homem expulsando demônios em teu nome e nos dispusemos a tentar
impedi-lo, pois afinal, ele não caminha conosco. 50 Jesus, entretanto, lhes
advertiu: “Não o proibais! Pois quem não é contra vós outros, está a vosso
favor”. Jesus não é aceito pelos samaritanos. (JFA)
Não há mecanismo correto e, sim o amago correto para a resolução
de cada problema, não é idealismo, mas, sim, o ideal estabelecido aos que
buscam a paz mundial e igualdade entre os povos, mas a liberdade de diversas
etnias, e locais geográficas. Não existe etnocentrismo e nem racismo, logo,
pois, ninguém é melhor que alguém, haverá sempre um ponto de especificação que
o completará em sua diversidade.
Desde da antiguidade é preciso tomar cuidado com o absolutismo
empregado a um único individuo para ser “o
salvador da pátria”, o imperialismo fracassa por sua arrogância, veja o
exemplo antagônico de Moisés em Números 11:27-29: Um jovem correu e foi
anunciar a Moisés: “Eis que Eldade e Medade”, exclamava ele, “estão
profetizando no acampamento! ”… Moisés fica alegre, pois, o
efeito de contagio se alastrou, e agora era outros a ajudarem.
Os que não
quer mudanças de direção são os que querem viver em guerra, na fome, nas
doenças, nos açoites e males que existem neste Mundo tão cruento e desigual.
Nas Escrituras é visto que os afana doures do povo é o que mandavam ele pararem
de pregar o Evangelho, pois, ia contra seus interesses (Atos 5:28 “Não
vos ordenamos expressamente que não pregásseis nesse Nome? Contudo, enchestes
Jerusalém dessa vossa doutrina e quereis lançar sobre nós a culpa pelo sangue
desse homem? ”). Destarte, a igreja era quem trazia o povo Igualdade,
Fraternidade e Liberdade, São Paulo é claro concernente a isto (Romanos…27 pois
todos quantos em Cristo fostes batizados, de Cristo vos revestistes. 28 não há
judeu nem grego, escravo ou livre, homem ou mulher; porque todos vós sois um em
Cristo Jesus. 29 E, se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão e
plenos herdeiros de acordo com a Promessa.) Somente um Mundo sem
divisão haverá Paz. São Paulo continua a crer claramente que não há divisões entre
a humanidade, para o filosofo São Paulo a humanidade é única e, por perder esta
unidade perdeu tudo supracitado concernente a seu estado de igualdade ampla (Gênesis
5:1
Este é o registro da descendência de Adão: 2 Homem e mulher os criou, e os
abençoou e lhes deu o nome de Humanos). A compreensão desta filosofia
teológica é que, enquanto, não voltarmos a nos vermos como humanos não teremos
Paz Universal.
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