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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Restaurando os pontos de crise em meu lar


Texto: Apanhai-nos as raposas, as raposinhas, que fazem mal às vinhas, porque as nossas vinhas estão em flor. (Cânticos 2:15-16).

A vida familiar é como um jardim, no sentido mais amplo da palavra. Um jardim bonito enche os olhos e lhe dar vontade de estar nele a todo tempo, contudo, para que este ficasse pronto foi demandado tempo, projeto, trabalho, suor, lágrimas, em algum momento sangue, escolhe de material de trabalho, escolha de material decorativos, plantas, vasos, pedriscos etc...

Quando formados todos veneram a obra final, todavia, ignoram o processo desta obra prima. Destarte, após o projeto estar em harmonia ainda há o trabalho de manutenção para evitar a destruição deste projeto.

A família é da mesma forma, exige de todos um esforço para fazê-la florescer, e depois que está pronta haverá necessidade de tomar todos os cuidados para manter este jardim vivo, longe do alcance das raposinas.

Como foi demonstrado no livro de Cânticos é um amor lindo, mas é apontado para uma chance de problemas destruírem todo aquele cultivo amoroso. Na vida familiar também é desta forma, a Palavra do Senhor (O que cava uma cova cairá nela; e o que revolve a pedra, esta voltará sobre ele. Provérbios 26:27-28), temos de ter uma vida repleta de cuidados para não cometer erros que nos leve a dores infindáveis em nossas vidas.

A falta de compreensão é um dos males que mais assombram as famílias nos tempos atuais, haja vista, que o egoísmo é o que mais é estimulado nos dias atuais. Para viver em harmonia temos de suportar uns aos outros (¶ Sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus. Efésios 5:21-22 ), sujeitar é demonstrar o amor verdadeiro (Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. Romanos 12:10). Nos tempos atuais a uma grande falta de amor em todos os relacionamentos, principalmente o relacionamento familiar.

O amor é essencial ao lar, este amor não é apenas em palavras que o vento leva, mas em atos que demonstram a grandeza deste amor, nisto podemos remeter ao exemplo de Cristo, que não nos amou apenas de palavras (Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Romanos 5:8), cada integrante de um lar têm a obrigação de demonstrar este amor por atos em sua família: filho demonstrando obediência (¶ Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Efésios 6:1-2); Pais (E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor. Efésios 6:4); Mulheres (Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor Efésios 5:22); Maridos (Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo. Efésios 5:28). Não basta dizer que amamos, temos de amar com atitudes.


Nisto há esforço, perseverança, devoção e fé. Se há problemas em seu lar, você terá de ter em teu coração uma vontade incansável de buscar a Deus (Mas as que caíram em boa terra são os que, com coração bom e generoso, ouvem a palavra, a retêm e dão fruto, com perseverança".
Lucas 8:15-16 ), e de você se transformar em uma nova criatura (Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!
2 Coríntios 5:17 ) para que possa plantar e colher coisas novas, a bênçãos de Deus em sua casa ("Pois os meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os meus caminhos", declara o Senhor. "Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos e os meus pensamentos mais altos do que os seus pensamentos. Isaías 55:8-9 ). Não deixem as raposinas destruirem seu lar.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Cristo o Exemplo de Apóstolo.


 O Senhor Jesus Cristo é divisor de águas de nossas vidas e da História Universal. Ele é o único cuja história afeta a vida humana. Não tem com ignorar a vida e obra de Cristo. É um exemplo em todas as áreas de suas vidas; a perfeição de Cristo é de extrema inteireza; a nossa inspiração só vem dEle. Cristo é o exemplo de APÓSTOLO por sua abnegação, missão e obra. 

Quando estudamos a etimologia da palavra Senhor utilizado na Santa escritura ela indica a divindade de Cristo. A Septuaginta traduziu a palavra semita YHWH para o grego Kyrios que é “Senhor”, que indica um nome divino.

Quando se dizia César é o Senhor, estava reconhecendo que César era um deus. Era por isso que os cristãos primitivos recusavam-se a chamar a César de Senhor. O apóstolo Paulo disse: “e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo” (1 Co 12.3). Esta revelação é pelo próprio Espírito de Deus, pois Cristo não é qualquer senhor Ele é o Senhor (At 2.36). 

O nome Jesus vem do hebraico Yehoshua ou Yeshua — “Josué”, que significa “Jeová” ou “Iavé é salvação”. Josué era chamado de Oshea ben Num “Oséias filho de Num” (Nm 13.8; Dt 32.44). Moisés mudou seu nome para Yehoshua ben Num “Josué filho de Num” (Nm 13.16). A Septuaginta transliterou o nome hebraico por Iesous — “Jesus”, em todas as passagens do Antigo Testamento, exceto 1 Cr 7.27, que aparece Iousue — “Josué”. 
Cristo e a forma grega do nome hebraico mashiach — Messias, que significa “ungido” (Dn 9.25, 26). O Novo Testamento diz que Messias é o mesmo que Cristo (Jo 1.41; 4.25). Isso por si só reduz a cinzas todos os argumentos das seitas que propagam tais coisas. O nome Jesus Cristo quer dizer: Salvador Ungido. E a Palavra Senhor diz respeito à sua deidade absoluta. 

A palavra que reflete o sentido bíblico de missão é apostolo. Numa visão neo testamentário esta linguajem é ligada em maioria aos doze: “e escolheu doze deles, a quem deu o nome de apóstolos” (Lc 6.13). É dado aqueles que são enviados pela Igreja (2 Co 8.23; Fp 2.25). A Igreja Ortodoxa Grega desde o princípio usava o vocábulo apóstolos para designar seus missionários. Na lingüística “missão” e “missionário” vem do latim “mitto”, que quer dizer enviar, mandar.

Jesus é chamado de apóstolo no Novo Testamento grego: “Considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão” (Hb 3.1). Deus comissionou, enviou o seu filho ao mundo (v.17), o Filho enviou seus discípulos ao mundo (Jo 20.21), o Pai e o Filho enviaram o Espírito Santo para dar poder à Igreja em sua missão de buscar os perdidos da terra (Lc 24.49; At 1.8). A Bíblia diz que Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores (1Tm 1.15). Essa, portanto, foi à missão na terra do missionário por excelência. 

É incrível ao que ler as Santas escrituras a história da obra missionária de Cristo. A perfeição e a singularidade que encontramos na vida e ministério de Jesus são algo nunca visto na história. Não procurava status e associava-se com os pecadores: publicanos e prostitutas (Mt 11.19; 21.31,32); embora santo, perfeito e impecável, foi submetido aos nossos sofrimentos e provações. Rompeu barreiras geográficas, culturais, étnicas e religiosas (Mc 7.24-27; Jo 4.9). Eis o modelo de missionário: Jesus é de todos e para todos; é o único Salvador do mundo; é dever nosso levar o seu nome para as nações (Lc 24.47; At 1.8). 

Se apenas o prólogo do Evangelho de João (1.1-14) fosse a única passagem da Bíblia que fizesse menção da deidade absoluta de Jesus, teríamos mais que o suficiente para fundamentar a doutrina de sua divindade. No entanto, temos na Bíblia inúmeras passagens que falam de maneira explícita que Jesus é Deus (Rm 9.5; Fp 2.5;Tt 2.14; Hb 1.8; 2 Pe 1.1) e ao mesmo tempo homem (1 Tm 2.5; 1 Jo 4.3). Deus assumiu a forma humana para entrar no mundo; é o que a Bíblia chama de “mistério da piedade” (1 Tm 3.16); pois “o Verbo se fez carne e habitou entre nós e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14). 
Jesus revelou seu poder sobre o reino das trevas, sobre Satanás e o inferno (Mc 5.7-13); sobre as enfermidades e a morte (Mt 10.8), sobre o pecado e sobre a natureza (Jo 8.46; Mt 8.26, 27). Provou ser o verdadeiro Homem e o verdadeiro Deus. Nunca pronunciou palavras tais: “talvez, eu acho que..., não sei mas, vou pesquisar, isso é muito difícil; e vou orar e perguntar ao Pai; suponho que”, não! Mas sempre dizia: “Na verdade, na verdade te digo” (Jo 3.3); “Em verdade te digo” (Lc 23.43); “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt 24.35). Não havia a palavra “impossível” no seu dicionário. 

Você nunca ouviu um muçulmano dizer: “Maomé vive em mim”, ou: “ele habita em meu coração”, ou ainda: “tenho comunhão com Maomé”. Da mesma forma os judeus com relação a Moisés, os budistas com Buda, os confucionistas com Confúcio. Mas com Jesus é diferente. Nenhum dos chefes religiosos acima afirmou alguma vez ser o Deus verdadeiro, o Criador do céu e da terra, porém Jesus declarou sê-lo e realmente o é! (Jo 8.58; 10.30-33). Ele garantiu habitar nos corações de seus seguidores: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (Jo 14.23). Podemos como salvos dizer “Cristo vive mim” (Gl 2.20).


 Não existe argumento convincente para não se crer em Jesus. Ele continua vivo em glória e majestade e tem todo o poder no céu e na terra. A grandeza do nome de Jesus pode ser vista na Bíblia, na história, nas artes, no nosso dia-a-dia e, principalmente, no testemunho pessoal de seus seguidores. Mesmo sob perseguições, o seu nome atravessou os séculos e, com a arma do amor, fundou o maior Reino da história – o único que não será destruído: o Reino de Deus, prometido pelo Senhor a Davi, e cumprido plenamente em Cristo Jesus Nosso Senhor.

Cristo é o seu Senhor?


Não estamos perguntando se Cristo é o seu “Salvador”, mas se Ele é real e verdadeiramente o seu Senhor. Se Ele não é o seu Senhor, então, mui certamente Ele não é o seu “Salvador”. Aqueles que não receberam a Cristo Jesus como o seu “Senhor”, e, apesar disso, supõem que Ele seja o seu “Salvador” estão iludidos, e sua esperança se baseia em um alicerce de areia. Multidões estão enganadas no que diz respeito a esta questão vital; por conseguinte, se o leitor dá valor à sua alma, imploramos-lhe que leia com a mais acurada atenção este pequeno artigo.
Quando perguntamos se Cristo é o seu Senhor, não estamos interrogando se você acredita na divindade de Jesus de Nazaré. Os demônios acreditam nisso (Mt 8.28-29), mas, estão eternamente condenados! Você pode estar firmemente convencido da divindade de Cristo e, apesar disso, continuar em seus pecados. Pode falar nEle com a mais profunda reverência, atribuir-Lhe seus títulos divinos em suas orações e continuar perdido. Pode abominar aqueles que difamam sua pessoa e negam sua divindade, e, não obstante, estar destituído de qualquer amor espiritual por Ele.
Quando perguntamos: Cristo é o seu Senhor? Queremos dizer: Ele ocupa, em tudo, o trono de seu coração; Ele realmente governa a sua vida? “Todos nós andávamos desgarrados… cada um se desviava pelo caminho…” (Is 53.6) descreve o curso de vida que todos seguem por natureza. Antes da conversão, cada alma vive para agradar a si mesma. Há muitos séculos foi escrito que “cada um fazia o que achava mais reto”. E por quê? “Naqueles dias, não havia rei em Israel” (Jz 21.25). Ah! Esta é a verdade que queremos tornar clara para nosso leitor. Enquanto Cristo não se tornar o seu Rei (1 Tm 1.17; Ap 15.3), enquanto você não se inclinar perante o cetro dEle, enquanto a vontade dEle não se tornar a regra de sua vida, o EU o dominará, e, deste modo, Cristo estará sendo negado.
Quando o Espírito Santo começa sua obra graciosa em uma alma, Ele primeiramente a convence de pecado. Ele mostra a autêntica e horrenda natureza do pecado. Ele leva a perceber que o pecado é uma espécie de rebelião e desafio contra a autoridade de Deus; é antepor a própria vontade contra a vontade de Deus. Ele mostra que, ao desviar-me pelo caminho (Is 53.6), ao agradar a mim mesmo, estou apenas lutando contra Deus. E quando meus olhos são abertos, para que eu veja como tenho sido um rebelde durante a vida inteira, como tenho sido indiferente para com a honra de Deus, como tenho sido despreocupado acerca de sua vontade, fico cheio de angústia e horror, sendo levado a maravilhar-me com o fato de que Aquele que é três vezes Santo ainda não me lançou há muito tempo no inferno. Meu caro leitor, você já passou por essa experiência? Em caso negativo, há grave motivo para temer-se que você continue espiritualmente morto!
A conversão, a conversão autêntica, a conversão salvadora, consiste em voltar-se do pecado para Deus, em Cristo. É lançar por terra as armas da minha luta contra Ele; é a cessação do desprezo e da ignorância sobre sua autoridade. A conversão no Novo Testamento é descrita assim: “Deixando os ídolos, vos convertestes a Deus, para servirdes [estardes em sujeição, obedecerdes] o Deus vivo e verdadeiro” (1 Ts 1.9). “Ídolo” é qualquer objeto ao qual damos aquilo que é devido exclusivamente a Deus – o lugar supremo em nossas afeições, a influência transformadora de nosso coração, o poder dominante em nossa vida. A conversão é uma volta de 180 graus, quando o coração e a vontade repudiam o pecado, o “eu” e o mundo. A conversão genuína é sempre evidenciada por aquela atitude que diz: “Que farei, Senhor?” (At 22.10). É a rendição sem reservas de nós mesmos à sua santa vontade. Você já se rendeu a Ele? (Veja Romanos 6.13.)
Existem muitas pessoas que gostariam de ser salvas do inferno, mas que não querem ser salvas de sua vontade própria, que não querem ser salvas de seus próprios caminhos, de uma vida (ou de alguma forma) de mundanismo. Deus, porém, não as salvará de conformidade com as condições que elas mesmas estabelecem. Para sermos salvos, precisamos submeter-nos às condições de Deus. Escute agora estas condições: “Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao Senhor [pois se revoltou contra Ele em Adão], que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar” (Is 55.7). E Jesus Cristo disse: “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem [que seja contrário a Mim] não pode ser meu discípulo” (Lc 14.33). É preciso que os homens sejam convertidos “das trevas para a luz e da potestade de Satanás para Deus”, antes que possam receber “remissão de pecados e herança entre os que são santificados” (At 26.18).
Ora, como recebestes a Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele” (Cl 2.6). Esta é uma exortação dirigida a crentes, como se Paulo tivesse dito: “Continuai como começastes”. Porém, como haviam eles “começado”? Recebendo a “Cristo Jesus, o Senhor”, rendendo-se a Ele, deixando de agradar a si mesmos. A autoridade de Cristo tornou-se reconhecida, os mandamentos dEle se transformaram na regra de suas vidas. O amor de Cristo os constrangia a uma obediência exultante e sem reservas. “Deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor” (2 Co 8.5). Caro leitor, você já fez isso? Já mesmo? Os detalhes de sua vida evidenciam isso? Aqueles com quem você mantém contato podem ver, agora, que você não está vivendo para si mesmo? (2 Co 5.15)
Ó, meu caro leitor, não se engane: a conversão produzida pelo Espírito Santo é algo completamente radical. É um milagre da graça. É a entronização de Cristo na vida do indivíduo. E tais conversões são raras. Multidões de pessoas têm “religião” suficiente apenas para fazê-las sentirem-se infelizes. É claro que estão se esforçando por servir a dois senhores. Recusam-se a abandonar todo pecado conhecido – e não há verdadeira paz para uma alma enquanto ela faz isso. Tais pessoas jamais receberam a “Cristo Jesus, o Senhor” (Cl 2.6). Tivessem feito isso, e a “alegria do Senhor” seria a força delas (Ne 8.10). Porém, a linguagem existente no coração e na vida dessas pessoas (embora não em seus “lábios”) é: “Não queremos que este reine sobre nós” (Lc 19.14). Será este o seu caso?
O grande milagre da graça consiste na transformação de um rebelde iníquo em um súdito leal e amoroso. Trata-se de uma “renovação” do coração, de tal maneira que seu dono veio a enojar-se daquilo que amava, e as coisas que julgava desagradáveis, agora lhe parecem atraentes (2 Co 5.17). Ele se deleita, segundo o “homem interior”, na “lei de Deus” (Rm 7.22). Descobre que os “mandamentos” de Cristo “não são penosos” (1 Jo 5.3) e, que, “em os guardar, há grande recompensa” (Sl 19.11). Esta é a sua experiência? Seria, se recebesse a Cristo Jesus, o SENHOR!
Entretanto, receber a Cristo, o Senhor, é algo completamente impossível para o poder humano sozinho. Esta é a última coisa que o coração não-renovado deseja fazer. Deve haver necessariamente uma transformação sobrenatural do coração, antes que apareça até mesmo o desejo de que Cristo ocupe o trono. E essa transformação só pode ser realizada pelo próprio Deus (1 Co 12.3). Por conseguinte, “buscai o Senhor enquanto se pode achar” (Is 55.6), “Buscar-me-eis e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jr 29.13). Caro leitor, talvez você seja alguém que professa ser crente há muitos anos, sendo bastante sincero em sua profissão de fé. Porém, se Deus tiver condescendido em usar este artigo para mostrar-lhe que você nunca recebeu verdadeiramente a “Cristo Jesus, o Senhor”; se agora, em sua própria alma e consciência, você percebe que o EU tem governado sua vida até este momento, não deseja prostrar-se de joelhos e confessar a Deus sua vontade própria, sua rebelião contra Ele e pedir-Lhe que opere de tal modo em você, que, sem demora, você seja capacitado a render-se completamente à vontade dEle, tornando-se um súdito, um servo, um amoroso escravo dEle, em ações e em verdade?