Neste quarto e
último estudo sobre o preparo para adoração, será exposto à expectativa em
conhecer a Deus (Oséias
6:3 Conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR;
como a alva, a sua vinda é certa; e ele descerá sobre nós como a chuva, como
chuva serôdia que rega a terra).
O adorador
deverá ter em seu coração a expectativa de ter o encontro com aquele que tanto
o ama, é bem certo que não ficará jamais abandonado (Salmos 33.18-22 Eis que os olhos
do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia,
para livrar-lhes a alma da morte, e, no tempo da fome, conservar-lhes a vida. Nossa
alma espera no SENHOR, nosso auxílio e escudo. Nele, o nosso coração se alegra,
pois confiamos no seu santo nome. Seja sobre nós, SENHOR, a tua misericórdia,
como de ti esperamos). Expectativa que redireciona o pensamento daqueles
que condenados à morte não remetam o seu pensar na sua morte, mas sim na
experiência profunda de contato pessoal com o Senhor (Filipenses 1: 21-23 ¶ Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer
é lucro. Entretanto, se o viver na carne
traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher. Ora, de um e
outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o
que é incomparavelmente melhor), esta expectativa torna sem importância o
sofrimento presente em qualquer esfera (II
Coríntios 4:16-18 Por isso, não
desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa,
contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e
momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda
comparação, não atentando nós nas coisas
que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as
que se não vêem são eternas).
Ao ser invadido
pela expectativa de conhecer ao Senhor fará com que o adorador experimente a
verdadeira alegria. Esta alegria não é decorrente de um “culto alegre” ou, de
bons acontecimentos, mas virá da indubitável presença do Senhor. A festa cristã
é feita no invisível, donde o inexistente e o existente são manifesto; e então
o adorador descobrirá que em Deus não haverá futuro como também não há
presente, e não houve passado logo os viventes do “cromos” são inseridos no
“kayrós”,
mergulhando mesmo que insubmersos no oceano do conhecimento que é oferecido no
presente pelo o amor do Senhor (I Pedro 1: 8-9 a quem, não havendo visto,
amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e
cheia de glória, obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma).
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