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domingo, 25 de dezembro de 2011

O preparo para a adoração: expectativa em conhecer a Deus


Neste quarto e último estudo sobre o preparo para adoração, será exposto à expectativa em conhecer a Deus (Oséias 6:3  Conheçamos e prossigamos em conhecer ao SENHOR; como a alva, a sua vinda é certa; e ele descerá sobre nós como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra).



O adorador deverá ter em seu coração a expectativa de ter o encontro com aquele que tanto o ama, é bem certo que não ficará jamais abandonado (Salmos 33.18-22  Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia, para livrar-lhes a alma da morte, e, no tempo da fome, conservar-lhes a vida. Nossa alma espera no SENHOR, nosso auxílio e escudo. Nele, o nosso coração se alegra, pois confiamos no seu santo nome. Seja sobre nós, SENHOR, a tua misericórdia, como de ti esperamos). Expectativa que redireciona o pensamento daqueles que condenados à morte não remetam o seu pensar na sua morte, mas sim na experiência profunda de contato pessoal com o Senhor (Filipenses 1: 21-23 ¶ Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.  Entretanto, se o viver na carne traz fruto para o meu trabalho, já não sei o que hei de escolher. Ora, de um e outro lado, estou constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor), esta expectativa torna sem importância o sofrimento presente em qualquer esfera (II Coríntios 4:16-18  Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação,  não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas).



Ao ser invadido pela expectativa de conhecer ao Senhor fará com que o adorador experimente a verdadeira alegria. Esta alegria não é decorrente de um “culto alegre” ou, de bons acontecimentos, mas virá da indubitável presença do Senhor. A festa cristã é feita no invisível, donde o inexistente e o existente são manifesto; e então o adorador descobrirá que em Deus não haverá futuro como também não há presente, e não houve passado logo os viventes do “cromos” são inseridos no “kayrós”, mergulhando mesmo que insubmersos no oceano do conhecimento que é oferecido no presente pelo o amor do Senhor (I Pedro 1: 8-9 a quem, não havendo visto, amais; no qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória, obtendo o fim da vossa fé: a salvação da vossa alma).

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