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quarta-feira, 23 de abril de 2014

A Cruz de Cristo

Foto: Convidamos a todos.

Texto: I Co. 2:2

Quando é proposto analisar a obra de Cristo é impossível não ter a contemplação da cruz. O Apóstolo São Paulo transformou a cruz a centralidade de seus escritos, é demonstrado que se houvesse um entendimento da cruz todos seriam capazes de compreender a Cristo (1 Co  1:23). A vida cristã seria efetiva quando todos pudessem com os seus olhos contemplar Cristo crucificado (Gl. 3:1). É entendido de maneira clara que foi o sofrimento de Cristo que trouxe a SALVAÇÃO aos homens (Rm. 3.21-26). Não pode haver dúvida que o evangelho cristão o centro é “A Cruz de Cristo”.

            A humanidade se desviou do seu caminho, que era o caminho de vida, e então foi em direção a morte (Ec. 7:29). Destarte a isto, a humanidade passa a ser retribuída com o salário que merece “a morte” (Rm. 6:23). Todavia para São Paulo a morte de Cristo foi vicária (em lugar dos pecadores), uma morte que tornou os pecadores que se aproximaram de Cristo justificados, pois todos morreram em Cristo (II Co 5:14). O entendimento límpido é que Cristo sofreu a morte dos pecadores.

            Considerar esta morte é compreender de maneira dorida que Cristo foi feito pecado por Deus, pelos pecadores eleitos (II Co. 5:21). Cristo tomou o lugar dos pecadores e sofreu o que era destinado aos pecadores a sofrerem.

            Este entendimento da Cruz de Cristo alcança seu ponto máximo quando é abarcado que aquele que era pendurado na cruz era feito maldito (Dt. 21:23), tal julgo era derramado sobre o transgressor da lei do Senhor (Dt. 27:26). São Paulo fala isto categoricamente, destarte, Cristo obedeceu toda Lei. Sentenciado pelo pecado de outros; maldito sendo este bendito; pecado sendo este santo. Por Ele os eleitos são livres da maldição, a morte de Cristo retirou destes permanentemente.


            São Paulo expressa sua alegria na morte, mas também na ressurreição de Cristo, um ato poderoso de Deus que ele menciona em todas as cartas às Igrejas, com exceção de II Tessalonicenses. A esperança não é apenas por Cristo morrer no lugar dos pecadores, mas dEle ter ressuscitado (Rm. 8:11), a ressurreição de Cristo é a certeza de que crer nEle ressuscitar também. Assim aquele que foi feito vergonha na cruz (Hb 12:2), agora é exaltado nos céus (Fp. 2:9). Não como separar a morte, e a ressurreição de Cristo, ambas expressam o amor de Deus pela a humanidade perdida.

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